Após a vitória surpresa de Donald Trump nas eleições dos EUA, o mercado financeiro analisa as implicações dessa presidência para a economia americana e global. Com o dólar em alta, há expectativa sobre as políticas de crescimento e inflação de Trump, enquanto países do BRICS desafiam a supremacia do dólar como moeda de reserva internacional.
O Banco do Brasil (BBAS3) está se destacando no mercado financeiro brasileiro devido a seus dividendos atrativos e crescimento consistente. Recentemente, a instituição anunciou que suas ações serão negociadas 'ex-dividendo' em breve, com um pagamento programado de R$ 0,4714971 por ação. Nos últimos 12 meses, o banco distribuiu R$ 2,28 por ação, proporcionando um rendimento de 8,0%. Além disso, investidores que compraram ações há três anos tiveram um retorno de 130%, impulsionado por um crescimento anual dos lucros por ação de 32%. Com uma política de payout planejada para até 2027 e recomendações positivas de compra por analistas de mercado, o Banco do Brasil continua a atrair investidores interessados em dividendos regulares e crescimento a longo prazo.
Após a vitória do presidente eleito Donald Trump, a criptomoeda Dogecoin viu uma alta significativa, com um aumento de 20% em um único dia após a criação do Departamento de Eficiência Governamental, o 'DOGE'. Sob a liderança de Elon Musk e Vivek Ramaswamy, a iniciativa promete cortar gastos e reestruturar a burocracia. Analistas preveem que o preço do Dogecoin pode chegar a US$ 1 em breve, refletindo um novo interesse do mercado.